Aprendendo de forma divertida


Aula 2

"Minha Luta" - de Adolph Hitler

 

O Nazismo na Alemanha é um exemplo claro de como a falta de informação de um povo e a falta de raciocínio crítico pode levar a consequências alarmantes. Muitas pessoas, temendo que outras pessoas fossem influenciadas negativamente pela obra de Hitler, buscam proibir e fazer com que a obra seja eliminada de vez em todo o mundo. Entretanto, uma análise crítica, demonstrando como ela está baseada em erros e mal formulada, e ao mesmo tempo ensinando aos nossos jovens como analisar uma produção, seja qual for, podemos evitar não somente a má influência desta obra, mas de qualquer outra que possa vir no futuro, com más intenções e baseadas em mentira. Justamente por isso, essa nossa aula é baseada em fragmentos do livro "Minha Luta". Se alguém tiver interesse em ler o livro por completo poderá achá-lo em https://www.radioislam.net/historia/hitler/mkampf/por/por.htm

 

O importante é ler criticamente. Leia os fragmentos abaixo e depois clique na parte de perguntas para um roteiro de reflexão crítica sobre as passagens selecionadas:

 

"Capítulo 2

 

Examinei todos os panfletos sociais-democráticos que pude conseguir e, invariavelmente, cheguei à mesma conclusão: todos os editores eram judeus. Tomei nota dos nomes de quase todos os líderes e, na sua grande maioria, eram do "povo escolhido", quer se tratasse de membros do "Reichscrat", de secretários dos sindicatos, de presidentes de associações ou de agitadores de rua. Em todos encontravam-se sempre a mesma sinistra figura do judeu. Os nomes de Austerlitz, David, Adler, Ellenbogen etc., ficarão eternamente na minha memória.
     Uma coisa tornou-se clara para mim. Os líderes do Partido Social Democrata, com os pequenos elementos do qual eu tinha estado em luta durante meses, eram quase todos pertencentes a uma raça estrangeira, pois para minha satisfação íntima, convenci-me de que o judeu não era alemão. Só então compreendi quais eram os corruptores do povo.

(...)

    Eu ficava pasmo.
     Não se sabia o que mais admirar, se a sua loquacidade, se o seu talento na arte de mentir.
     Gradualmente comecei a odiá-los.
     Tudo isso tinha, porém, um lado bom. Nos círculos em que os adeptos, ou pelo menos os propagadores da social-democracia, caíam sob as minhas vistas, crescia o meu amor pelo meu próprio povo.

(...)

Foi por esse tempo que se operou em mim a maior modificação de idéias que devia experimentar. De inoperante cidadão do mundo passei a ser um fanático anti-semita. Mais uma vez ainda - e agora pela última vez - pensamentos sombrios me arrastavam ao desânimo.
     Durante meus estudos sobre a influência da nação judaica, através de longos períodos da história da civilização, o tétrico problema se armou diante de mim não teria inescrutável destino, por motivos ignorados por nós, pobres mortais, decretado a vitória final dessa pequena nação?
     A esse povo não teria sido destinado o domínio da Terra como uma recompensa?
     À proporção que me aprofundava no conhecimento da doutrina marxista e me esforçava por ter uma idéia mais clara das atividades do marxismo, os próprios acontecimentos se encarregavam de dar uma resposta àquelas dúvidas.
     A doutrina judaica do marxismo repele o princípio aristocrático na natureza. Contra o privilégio eterno do poder e da força do indivíduo levanta o poder das massas e o peso-morto do número. Nega o valor do indivíduo, combate a importância das nacionalidades e das raças, anulando assim na humanidade a razão de sua existência e de sua cultura. Por essa maneira de encarar o universo, conduziria a humanidade a abandonar qualquer noção de ordem. E como nesse grande organismo, só o caos poderia resultar da aplicação desses princípios, a ruína seria o desfecho final para todos os habitantes da Terra.
     Se o judeu, com o auxilio do seu credo marxista, conquistar as nações do mundo, a sua coroa de vitórias será a coroa mortuária da raça humana e, então, o planeta vazio de homens, mais uma vez, como há milhões de anos, errará pelo éter.

(...)

Capítulo 3

(...)

Essa evolução mental precipitou-se com a observação de outros fatos, com o exame dos costumes e da moral seguidos pela maior parte dos judeus.
     Aqui ainda foi o espetáculo das ruas de Viena que me proporcionou mais uma lição prática.
     As ligações dos judeus com a prostituição e sobretudo com o tráfico branco podiam ser estudadas em Viena, melhor do que em qualquer cidade da Europa ocidental,

(...)

  Assim pude compreender: 1.° que eles (trabalhadores alemães) não estavam satisfeitos com a sorte que tão áspera lhes era; 2.° que odiavam os empregadores (judeus) que lhes pareciam os responsáveis por essa situação; 3.° que injuriavam as autoridades que lhes pareciam indiferentes ante a sua deplorável situação; 4.° que faziam demonstrações nas ruas sobre a questão dos preços dos gêneros de primeira necessidade.

(...)

 

Capítulo 10

(...)

A liberdade no exterior proporcionou o pão quotidiano no interior. A nação enriqueceu-se em número e em bens terrenos. Mas a honra do Estado e com ela a de todo o povo estava protegida por um exército que tornava evidente a diferença entre a nova situação e a da antiga Confederação Germânica.
     O golpe desfechado sobre o império alemão e sobre o seu povo foi tão forte que o povo e governo, como tomados de vertigem, parecem haver perdido a capacidade de sentir e refletir.

(...)

 

  Por isso, a maioria do povo alemão reconhecerá agora que Alemanha ruma apenas pela pobreza econômica geral e seus resultados. Quase todos serão atingidos por essa crise, razão por que cada um poderá avaliar a extensão da catástrofe. Compreende-se que isso assim aconteça com a massa popular. O fato, porém, de as camadas inteligentes da comunidade verem o colapso do país antes de tudo como uma catástrofe econômica e pensarem que a salvação está em providências de ordem econômica, é a razão por que até agora não foi possível a aplicação de uma terapêutica eficaz.
     Enquanto não estiverem todos convencidos de que o problema econômico vem em segundo ou mesmo terceiro lugar, e que os fatores éticos e raciais são os predominantes, não se poderá compreender as causas da infelicidade atual e impossível será descobrir os meios e métodos de remediar essa situação."

 

 

Após ter lido essas passagens, clique aqui para acessar o roteiro de reflexão